Olúpus eritematoso sistêmico(LESoulúpus) é umadoençaautoimunedotecido conjuntivo[1], de causa desconhecida[2]que pode afetar qualquer parte do corpo. Assim como ocorre em outras doençasautoimunes, osistema imuneataca as próprias células e tecidos do corpo, resultando eminflamaçãoe danotecidual. [3]Uma a cada duas mil pessoas possui esse problema, sendo mais comum em mulheres negras e latinas (atingindo 1 a cada 245)[4][5]
No dia 10 demaio, celebra-se o dia Internacional do LES.[6]
A ictiose arlequim (Ichthyosis Fetalis; Harlequin Fetus) é um raro distúrbio genético de pele (Descoberta em 1883, por Matheus Garske, físico alemão da cidade de Dom Pedrito), a mais severa forma de ictiosecongênita. O nome vem tanto da expressão facial do bebê quanto da forma de diamante das escamas que lembra as fantasias de arlequim.
A sua característica principal é o engrossamento da camada de queratina na pele fetal. O recém-nascido é coberto por placas de uma pele grossa que racha e se parte. As finas placas podem esticar, repuxar a pele do rosto e distorcer, assim, as características faciais, bem como restringir a capacidade de respiraçãoe alimentação. Crianças com ictiose arlequim precisam ser dirigidas ao tratamento neonatal intensivo imediatamente.
Devido à falta de elasticidade da pele, visto que onde deveria haver a pele normal há massivas escamas que lembram a forma de diamantes, a principal função dela, que seria a de proteger, é defasada. Por isso, a partir do momento em que a pele racha onde deveria esticar, é de fácil acontecimento a contração de infecções letais no portador do distúrbio a partir da penetração de bactérias e outros agentes contaminantes através das fissuras.
Essa manifestação tem herança recessiva, portanto os pais devem ser heterozigotos e ambos devem colaborar com o gene recessivo. A ocorrência desta patologia é muito pequena, em escala de 1:10.000.000.
Uma Doença crônica é uma doença que não é resolvida num tempo curto, definido usualmente em três meses . As doenças crônicas são doenças que não põem em risco a vida da pessoa num prazo curto, logo não são emergências médicas. No entanto, elas podem ser extremamente sérias, e várias doenças crônicas, como por exemplo certos tipos de câncer, causam morte certa. As doenças crónicas incluem também todas as condições em que um sintoma existe continuamente, e mesmo não pondo em risco a saúde física da pessoa, são extremamente incomodativas levando à disrupção da qualidade de vida e actividades da pessoas. Neste último caso, incluem-se os síndromes dolorosos.
Muitas doenças crónicas são assimptomáticas ou quase assimptomáticas a maior parte do tempo, mas caracterizam-se por episódios agudos perigosos e/ou muito incomodativos.
As doenças crónicas de causa infecciosa são frequentemente causadas por organismos invasores com os quais já foi atingido um equilíbrio. Não é do interesse dos vírus, das bactérias ou dos parasitas matarem o seu hóspede demasiado rápido, uma vez que a probabilidade de se espalharem a outros hospedes fica reduzida. Assim doenças infecciosas de morte rápida e mortalidade elevada, como Ébola, aparecem por vezes, mas nunca conseguem estabelecer-se, porque todos os indivíduos susceptíveis morrem em poucos dias, antes de poderem contactar com bastantes outros. Doenças como a SIDA/AIDS, pelo contrário são extremamente eficazes devido ao longo tempo que demoram a matar o hóspede. Mas a melhor acomodação, do ponto de vista do microorganismo, é permanecer no corpo do hóspede sem causar muitos danos a este até poder infectar a nova geração sem defesas. É o que faz a varicela. O vírus ataca as crianças produzindo a síndrome característico agudo, mas depois da "cura" o vírus permanece, em todos os casos, nos núcleos nervosos dos nervos sensitivos, sem ser detectada e sem estar activa. Na velhice, com a ligeira imunodeficiência que acompanha a idade avançada, ela frequentemente reaparece sob a forma de zoster uma infecção dolorosa mas não perigosa que ataca os nervos periféricos. As zonas cutâneas com zoster são extremamente infecciosas, permitindo a passagem perpétua do vírus dos idosos às crianças indefesas, sem necessitar de grandes populações de crianças sempre passando o vírus umas às outras, como outros vírus infantis.
Através da alteração do estilo de vida pode-se, em pouco tempo, reduzir o risco de desenvolvimento de Doenças Crónicas.
Alterando a dieta alimentar – privilegiar frutas, vegetais, frutos secos e cereais integrais; substituir as gorduras animais saturadas por gorduras vegetais insaturadas; reduzir as doses de alimentos salgados e doces;
Iniciando a prática de exercício físico diário;
Mantendo um peso normal – Índice de Massa Corporal entre 18,5 e 24,9;
A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz-nos que, em 57 milhões de mortes num ano, 59% são devido ás Doenças Crónicas de declaração não obrigatória, como as doenças cardiovasculares, a diabetes, a obesidade, o cancro e as doenças respiratórias.
A mudança dos hábitos alimentares e a implantação de um estilo de vida sedentário estão a ocorrer a um ritmo muito mais rápido nos países em vias de desenvolvimento, por comparação com o que aconteceu nos países desenvolvidos. As Doenças Crónicas estão a crescer imenso em muitos dos países mais pobres, articulando-se de forma muito perigosa com outra calamidade: as doenças infecciosas.
UmaDoença crônicaé uma doença que não é resolvida num tempo curto, definido usualmente em três meses . As doenças crônicas são doenças que não põem em risco a vida da pessoa num prazo curto, logo não são emergências médicas. No entanto, elas podem ser extremamente sérias, e várias doenças crônicas, como por exemplo certos tipos decâncer, causam morte certa. As doenças crônicas incluem também todas as condições em que um sintoma existe continuamente, e mesmo não pondo em risco a saúde física da pessoa, são extremamente incomodativas levando à disrupção da qualidade de vida e actividades da pessoas. Neste último caso, incluem-se os síndromes dolorosos.
Muitas doenças crónicas são assimptomáticas ou quase assimptomáticas a maior parte do tempo, mas caracterizam-se por episódios agudos perigosos e/ou muito incomodativos.
As doenças crónicas de causa infecciosa são frequentemente causadas por organismos invasores com os quais já foi atingido um equilíbrio. Não é do interesse dos vírus, das bactérias ou dos parasitas matarem o seu hóspede demasiado rápido, uma vez que a probabilidade de se espalharem a outros hospedes fica reduzida. Assim doenças infecciosas de morte rápida e mortalidade elevada, comoÉbola, aparecem por vezes, mas nunca conseguem estabelecer-se, porque todos os indivíduos susceptíveis morrem em poucos dias, antes de poderem contactar com bastantes outros. Doenças como aSIDA/AIDS, pelo contrário são extremamente eficazes devido ao longo tempo que demoram a matar o hóspede. Mas a melhor acomodação, do ponto de vista do microorganismo, é permanecer no corpo do hóspede sem causar muitos danos a este até poder infectar a nova geração sem defesas. É o que faz avaricela. O vírus ataca as crianças produzindo a síndrome característico agudo, mas depois da "cura" ovíruspermanece, em todos os casos, nos núcleos nervosos dos nervos sensitivos, sem ser detectada e sem estar activa. Na velhice, com a ligeira imunodeficiência que acompanha a idade avançada, ela frequentemente reaparece sob a forma dezosteruma infecção dolorosa mas não perigosa que ataca os nervos periféricos. As zonas cutâneas com zoster são extremamente infecciosas, permitindo a passagem perpétua do vírus dos idosos às crianças indefesas, sem necessitar de grandes populações de crianças sempre passando o vírus umas às outras, como outros vírus infantis.